Então cinenautas... Amanhã, finalmente estréia a tão esperada continuação do herói dos quadrinhos "O Homem de Ferro". O que podemos esperar desta super produção?
Se o filme conseguir manter o nível do primeiro, certamente agradará a gregos e troianos mais uma vez. No primeiro filme foi possível conhecer as personalidades de Tony Stark (Robert Downey Jr.), Peppers Potts (Gwyneth Paltrow) e James Rhodes (Don Cheadle substituindo Terrence Howard). Todos representaram seu papel com louvor. A dedicada Peppers, o fiel James e o carismático e megalomaníaco Tony Stark conquistaram o mundo inteiro desde aqueles que não conhecem a história do herói até os fãs dos quadrinhos. Segundo críticas e comentários a respeito do filme, a sequência chegou a superar o primeiro filme com novos personagens cheios de vida e uma história empolgante com várias referências ao que está por vir (Os Vingadores). As novas aquisições do filme também ajudam bastante Mickey Rourke, Scarlett Johansson, Sam Rockwell, Samuel L. Jackson pois todos são bons atores e certamente não deixarão a desejar. Além das novidades houve a troca do ator Terrence Howard por Don Cheadle (o que ao meu ver foi bom para o filme), pois de acordo com alguns sites de cinema, o artista tivera um cachê maior que o protagonista. Até mesmo o diretor John Favreau achou um tempo para participar do filme.
Por fim, agora é só aguardar o resultado e se maravilhar enquanto comemos uma pipoca, seja no cinema ou em casa. Bom filme a todos!
Os 10 menos - Brasil
Tentei fazer os 10 piores Brasil, mas eu próprio não assisti tantos filmes nacionais ruins assim lá em casa... Pra não passar batido, fui pesquisar e encontrei essa lista antológica que eu considero uma preciosidade do cinema ruim!! E olha que eu nem fui buscar a pornochanchada dos anos 70, ou os filmes do Zé do Caixão!!
1º CINDERELA BAIANA - Vergonha alheia. É o que sentem os brasileiros que assistem ao menos um trecho de Cinderela Baiana (1998). Se até Carla Perez - a protagonista - disse mais de uma vez que “como atriz” se arrepende do filme, ele não deve ser algo que deva ser levado a sério. Tudo já começou errado, quando alguém pensou que uma dançarina de axé, por melhor que fosse, mereceria uma cinebiografia. Sim, o filme conta a trajetória da loira, que venceu uma infância pobre para ganhar fama e sucesso na dança. Mas tudo é contado, claro, de uma forma muito mais “épica”. Foi um fiasco de bilheteria nos cinemas - não há números oficiais, talvez pela dúvida de que alguém tenha realmente assistido -, mas é um grande sucesso no YouTube entre os fãs de fitas “trash”. No apoteótico final, Carla desce de seu super carro indignada - mesmo que a expressão facial não retrate isso - ao ver pequenos pedintes na beira da estrada, faz um discurso criticando o trabalho infantil e dança alegre ao lado das crianças. Pra quem desejar a si mesmo uma morte lenta e extremamente dolorosa, segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=6HDvaLOq-6Y
2º ENTRE LENÇOIS - A inquestionável beleza de Paola Oliveira e Reynaldo Giannechini é a única coisa que realmente chama a atenção em Entre Lençóis (2008). Talvez por isso o diretor tenha explorado os corpos dos dois atores de todos os ângulos possíveis. O ambiente facilitou as filmagens nesse sentido, já que quase todo o filme se passa em um quarto de motel onde figurino acaba reduzido ao lençol da cama - quando muito. É onde o casal se encontra desde a primeira vez, após se conhecerem em uma boate e trocarem umas poucas palavras. Mesmo que depois o mesmo quarto sirva para que eles conversem sobre os mais diversos temas, muito pouco se acrescenta. Tudo na relação de Roberto e Paula parece confuso e superficial, assim como o longa, que teve pouco mais de 130.000 espectadores.
3º INSPETOR FAUSTÃO E O MALLANDRO - Se o talento de Faustão como apresentador é algo duvidoso, como ator ele pode ter uma certeza: não nasceu para isso. Junte-se a ele o inclassificável Sérgio Mallandro e uma história bizarra e temos Inspetor Faustão e o Mallandro, filme de 1991. Faustão é um feirante que recebe um chamado divino para investigar o desaparecimento de uma espécie rara de codornas, cujos ovos são alvo de contrabando devido a suas propriedades afrodisíacas. São estes ovos que servem de inspiração a Mallandro, o desastrado assistente do inspetor que sonha em ser cantor, para criar o “rap do ovo” - que se tornou um clássico trash da década de 90. Registrou um público de pouco mais de 400.000 pessoas.
4º DOIDA DEMAIS - Verdade seja dita: Vera Fischer é, sim, só um mais rostinho bonito na TV. Quando o espectador entende isso, passa a perceber que ela cumpre bem seu papel no filme Doida Demais (1989), feito numa época em que pudor não era algo muito aplicado ao cinema nacional. O que resta, portanto, é admirar seu corpo e os lindos olhos verdes. Nem os grandes talentos de José Wilker e Paulo Betti fazem a história valer alguma coisa. Vera vive Letícia, uma falsificadora de quadros, que decide terminar seu relacionamento com Noé (José Wilker). Ele não aceita e começa a perseguí-la, principalmente depois que ela conhece Gabriel (Paulo Betti), com quem começa a se relacionar. O filme foi uma decepção para os fãs do diretor Sérgio Rezende, que vinha numa carreira de sucesso crescente.
5º XUXA EM SONHO DE MENINA - Nas décadas de 80 e 90, qualquer filme que levasse o nome de Xuxa era chamariz suficiente para atrair milhões de pessoas aos cinemas e garantir sucesso. O período de férias escolares era dominado por ela e Os Trapalhões. Mas, a entrada dos anos 2000 foi um golpe de foice na majestade da Rainha dos Baixinhos. Seus filmes viram o número de espectadores cair vertiginosamente. Xuxa em Sonho de Menina (2007) foi o marco dessa decadência - depois de mais de dois meses em cartaz, o número de espectadores não saiu da faixa dos 300.000. Em entrevista, Xuxa chegou a dizer que se tratava de uma sequência de Lua de Cristal (1990). Mas nem de longe a história da professora Kika, que volta a ser criança ao comer um doce de maçã mágico, pode ser comparado ao clássico que levou mais de 5 milhões de pessoas aos cinemas.
6º ACQUARIA - Sandy e Júnior são irmãos, cantam e querem o bem do mundo. Não, não se trata da biografia dos filhos do sertanejo Xororó. É o filme Acquaria (2003), que mostra a luta de dois jovens pela preservação da Terra e dos humanos, a partir do momento em que o planeta vê todas as suas reservas de água secarem. Mas, para tentar atrair a atração do público, o longa não poderia se limitar ao já limitado talento da dupla no ramo da atuação. Pensando nisso, a história teria que seguir em algum momento para o lado da música. Afinal, eles são cantores. O longa mostra, então, a vila onde moravam dois cientistas que desenvolviam uma máquina de gerar água e, ao mesmo tempo, construíam instrumentos musicais. Depois que eles são mortos, o local se torna ponto de encontro de músicos. E Sandy canta. Levou pouco mais de 800.000 pessoas aos cinemas.
7º ORFEU - A mitologia grega subiu o morro carioca em pleno Carnaval. Em vez de um deus, Orfeu (Toni Garrido) é compositor de escola de samba. Sua amada, Eurídice (Patrícia França), é a mais nova moradora da favela, e o antagonista da história é Lucinho (Murilo Benício), chefe do tráfico local. Uma adaptação abrasileiradamente pobre de um drama que, na versão original, é permeada por magia e deuses. Incrivelmente, foi o filme que o Brasil tentou levar ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Nem chegou perto. Apesar da pouca consistência da trama e da tentativa fracassada de Toni Garrido de convencer como ator, conseguiu atrair 900.000 pessoas aos cinemas e foi veiculado em horário nobre na TV aberta.
8º - O GUERREIRO DIDI E A NINJA LILI - Se seu filho chegar com todo aquele charme típico das crianças pedindo: “Papai, faz um filme para mim?”, não aceite. Tome como exemplo o erro cometido por Renato Aragão ao dizer “sim” para Lívian e produzir O Guerreiro Didi e a Ninja Lili (2008), depois de já ter mimado a filha com O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2006) - sim, são dois filmes diferentes. É importante, claro, levar em consideração que desde o fim dos Trapalhões ele parece estar fazendo hora extra na TV e no cinema, alheio ao fato de o sucesso do passado já ter ido por água abaixo. Por isso, a cada ano surge um título novo que ganha os cinemas e decepciona crítica e público. Mas nada que se compare ao talento duvidoso da pequena Lívian que, se sonha mesmo em ser atriz e protagonista de um filme de verdade algum dia, tem um longo caminho pela frente.
9º - LULA O FILHO DO BRASIL - A mais cara produção brasileira - 12 milhões de reais - estreou nos cinemas este ano esperando atrair mais de 5 milhões de pessoas. Não chegou a 900.000. Claramente, a mitificação que Lula, o Filho do Brasil faz da vida do presidente não agradou. O diretor, Fábio Barreto, chegou a dizer que sua intenção não era ser fiel à realidade, mas sim “fazer um melodrama”. E conseguiu, já que muitas cenas mostradas no longa jamais aconteceram, e outras foram infladas de tal forma que Lula ganha ares de herói. Em uma passagem, por exemplo, Lula criança enfrenta o pai, que tentava bater em sua mãe, gritando: “Homem não bate em mulher”. O fato verdadeiro - citado pelo livro de mesmo nome - é que, depois de bater em Dona Lindu, o pai de Lula avança para bater nele, mas é contido pela mãe.
10º LUZIA HOMEM - Age e pensa como homem. Ama e sente como mulher.” É assim que Luzia Homem é apresentada ao público no trailer do filme de 1984. Baseado no romance homônimo de Domingos Olímpio, conta a história da menina que presencia o homicídio de seus pais, passa a ser criada por um vaqueiro e acaba ganhando os trejeitos dos homens do sertão, até que cresce, vai atrás do assassino e acaba se apaixonando. Além da fraca atuação de Claudia Ohana, a protagonista não tem nada que chegue a cativar a simpatia do espectador. Na literatura, a história é considerada um clássico. Nos cinemas, não passou de algo sem grande expressão, talvez também por deixar a essência retirante do livro de lado e focar a vida amorosa da personagem.
Amanhã - Os que deveriam ter sido mas não foram!
1º CINDERELA BAIANA - Vergonha alheia. É o que sentem os brasileiros que assistem ao menos um trecho de Cinderela Baiana (1998). Se até Carla Perez - a protagonista - disse mais de uma vez que “como atriz” se arrepende do filme, ele não deve ser algo que deva ser levado a sério. Tudo já começou errado, quando alguém pensou que uma dançarina de axé, por melhor que fosse, mereceria uma cinebiografia. Sim, o filme conta a trajetória da loira, que venceu uma infância pobre para ganhar fama e sucesso na dança. Mas tudo é contado, claro, de uma forma muito mais “épica”. Foi um fiasco de bilheteria nos cinemas - não há números oficiais, talvez pela dúvida de que alguém tenha realmente assistido -, mas é um grande sucesso no YouTube entre os fãs de fitas “trash”. No apoteótico final, Carla desce de seu super carro indignada - mesmo que a expressão facial não retrate isso - ao ver pequenos pedintes na beira da estrada, faz um discurso criticando o trabalho infantil e dança alegre ao lado das crianças. Pra quem desejar a si mesmo uma morte lenta e extremamente dolorosa, segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=6HDvaLOq-6Y
2º ENTRE LENÇOIS - A inquestionável beleza de Paola Oliveira e Reynaldo Giannechini é a única coisa que realmente chama a atenção em Entre Lençóis (2008). Talvez por isso o diretor tenha explorado os corpos dos dois atores de todos os ângulos possíveis. O ambiente facilitou as filmagens nesse sentido, já que quase todo o filme se passa em um quarto de motel onde figurino acaba reduzido ao lençol da cama - quando muito. É onde o casal se encontra desde a primeira vez, após se conhecerem em uma boate e trocarem umas poucas palavras. Mesmo que depois o mesmo quarto sirva para que eles conversem sobre os mais diversos temas, muito pouco se acrescenta. Tudo na relação de Roberto e Paula parece confuso e superficial, assim como o longa, que teve pouco mais de 130.000 espectadores.
3º INSPETOR FAUSTÃO E O MALLANDRO - Se o talento de Faustão como apresentador é algo duvidoso, como ator ele pode ter uma certeza: não nasceu para isso. Junte-se a ele o inclassificável Sérgio Mallandro e uma história bizarra e temos Inspetor Faustão e o Mallandro, filme de 1991. Faustão é um feirante que recebe um chamado divino para investigar o desaparecimento de uma espécie rara de codornas, cujos ovos são alvo de contrabando devido a suas propriedades afrodisíacas. São estes ovos que servem de inspiração a Mallandro, o desastrado assistente do inspetor que sonha em ser cantor, para criar o “rap do ovo” - que se tornou um clássico trash da década de 90. Registrou um público de pouco mais de 400.000 pessoas.
4º DOIDA DEMAIS - Verdade seja dita: Vera Fischer é, sim, só um mais rostinho bonito na TV. Quando o espectador entende isso, passa a perceber que ela cumpre bem seu papel no filme Doida Demais (1989), feito numa época em que pudor não era algo muito aplicado ao cinema nacional. O que resta, portanto, é admirar seu corpo e os lindos olhos verdes. Nem os grandes talentos de José Wilker e Paulo Betti fazem a história valer alguma coisa. Vera vive Letícia, uma falsificadora de quadros, que decide terminar seu relacionamento com Noé (José Wilker). Ele não aceita e começa a perseguí-la, principalmente depois que ela conhece Gabriel (Paulo Betti), com quem começa a se relacionar. O filme foi uma decepção para os fãs do diretor Sérgio Rezende, que vinha numa carreira de sucesso crescente.
5º XUXA EM SONHO DE MENINA - Nas décadas de 80 e 90, qualquer filme que levasse o nome de Xuxa era chamariz suficiente para atrair milhões de pessoas aos cinemas e garantir sucesso. O período de férias escolares era dominado por ela e Os Trapalhões. Mas, a entrada dos anos 2000 foi um golpe de foice na majestade da Rainha dos Baixinhos. Seus filmes viram o número de espectadores cair vertiginosamente. Xuxa em Sonho de Menina (2007) foi o marco dessa decadência - depois de mais de dois meses em cartaz, o número de espectadores não saiu da faixa dos 300.000. Em entrevista, Xuxa chegou a dizer que se tratava de uma sequência de Lua de Cristal (1990). Mas nem de longe a história da professora Kika, que volta a ser criança ao comer um doce de maçã mágico, pode ser comparado ao clássico que levou mais de 5 milhões de pessoas aos cinemas.
6º ACQUARIA - Sandy e Júnior são irmãos, cantam e querem o bem do mundo. Não, não se trata da biografia dos filhos do sertanejo Xororó. É o filme Acquaria (2003), que mostra a luta de dois jovens pela preservação da Terra e dos humanos, a partir do momento em que o planeta vê todas as suas reservas de água secarem. Mas, para tentar atrair a atração do público, o longa não poderia se limitar ao já limitado talento da dupla no ramo da atuação. Pensando nisso, a história teria que seguir em algum momento para o lado da música. Afinal, eles são cantores. O longa mostra, então, a vila onde moravam dois cientistas que desenvolviam uma máquina de gerar água e, ao mesmo tempo, construíam instrumentos musicais. Depois que eles são mortos, o local se torna ponto de encontro de músicos. E Sandy canta. Levou pouco mais de 800.000 pessoas aos cinemas.
7º ORFEU - A mitologia grega subiu o morro carioca em pleno Carnaval. Em vez de um deus, Orfeu (Toni Garrido) é compositor de escola de samba. Sua amada, Eurídice (Patrícia França), é a mais nova moradora da favela, e o antagonista da história é Lucinho (Murilo Benício), chefe do tráfico local. Uma adaptação abrasileiradamente pobre de um drama que, na versão original, é permeada por magia e deuses. Incrivelmente, foi o filme que o Brasil tentou levar ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Nem chegou perto. Apesar da pouca consistência da trama e da tentativa fracassada de Toni Garrido de convencer como ator, conseguiu atrair 900.000 pessoas aos cinemas e foi veiculado em horário nobre na TV aberta.
8º - O GUERREIRO DIDI E A NINJA LILI - Se seu filho chegar com todo aquele charme típico das crianças pedindo: “Papai, faz um filme para mim?”, não aceite. Tome como exemplo o erro cometido por Renato Aragão ao dizer “sim” para Lívian e produzir O Guerreiro Didi e a Ninja Lili (2008), depois de já ter mimado a filha com O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2006) - sim, são dois filmes diferentes. É importante, claro, levar em consideração que desde o fim dos Trapalhões ele parece estar fazendo hora extra na TV e no cinema, alheio ao fato de o sucesso do passado já ter ido por água abaixo. Por isso, a cada ano surge um título novo que ganha os cinemas e decepciona crítica e público. Mas nada que se compare ao talento duvidoso da pequena Lívian que, se sonha mesmo em ser atriz e protagonista de um filme de verdade algum dia, tem um longo caminho pela frente.
9º - LULA O FILHO DO BRASIL - A mais cara produção brasileira - 12 milhões de reais - estreou nos cinemas este ano esperando atrair mais de 5 milhões de pessoas. Não chegou a 900.000. Claramente, a mitificação que Lula, o Filho do Brasil faz da vida do presidente não agradou. O diretor, Fábio Barreto, chegou a dizer que sua intenção não era ser fiel à realidade, mas sim “fazer um melodrama”. E conseguiu, já que muitas cenas mostradas no longa jamais aconteceram, e outras foram infladas de tal forma que Lula ganha ares de herói. Em uma passagem, por exemplo, Lula criança enfrenta o pai, que tentava bater em sua mãe, gritando: “Homem não bate em mulher”. O fato verdadeiro - citado pelo livro de mesmo nome - é que, depois de bater em Dona Lindu, o pai de Lula avança para bater nele, mas é contido pela mãe.
10º LUZIA HOMEM - Age e pensa como homem. Ama e sente como mulher.” É assim que Luzia Homem é apresentada ao público no trailer do filme de 1984. Baseado no romance homônimo de Domingos Olímpio, conta a história da menina que presencia o homicídio de seus pais, passa a ser criada por um vaqueiro e acaba ganhando os trejeitos dos homens do sertão, até que cresce, vai atrás do assassino e acaba se apaixonando. Além da fraca atuação de Claudia Ohana, a protagonista não tem nada que chegue a cativar a simpatia do espectador. Na literatura, a história é considerada um clássico. Nos cinemas, não passou de algo sem grande expressão, talvez também por deixar a essência retirante do livro de lado e focar a vida amorosa da personagem.
Amanhã - Os que deveriam ter sido mas não foram!
Os 10 Mais (Sidney)
Como o gosto em cinema é uma coisa surpreendente! Ambos costumamos ver os mesmos filmes e discutir juntos sobre os mesmos, mas com este top 10 podemos notar nossas diferentes opiniões, eu e Marcos temos apenas um filme em comum na nossa lista de prediletos e este tinha que ser o primeiro colocado... O grandioso SENHOR DOS ANÉIS - A SOCIEDADE DO ANEL. Muita gente vai me pôr na cruz por não ter colocado na lista grandes clássicos como Titanic, A lista de Schindler, Um sonho de liberdade, Perfume de mulher e O poderoso chefão, mas há de se convir que a minha lista tem que ser um pouco compatível com o meu tempo e se analisarmos deste ponto, podemos ver que não há tantos gafes assim, mas eis a minha lista de prediletos (foi difícil definir quem entraria e mais difícil ainda decidir quem eram os melhores):
10 - O silêncio dos Inocentes
9 - Se Beber Não Case
8 - Os Infiltrados
7 - O Conde de Monte Cristo
6 - Coração Valente
5 - Advogado do Diabo
4 - O Sexto Sentido
3 - Avatar
2 - Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
1 - Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
10 - O silêncio dos Inocentes
9 - Se Beber Não Case
8 - Os Infiltrados
7 - O Conde de Monte Cristo
6 - Coração Valente
5 - Advogado do Diabo
4 - O Sexto Sentido
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2 - Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei
1 - Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
Os 10 Mais (Marcos)
Outro dia fui procurar games legais pra comprar e conversa vai conversa vem, o vendedor terminou me fazendo uma lista do que ele achava que eram os melhores games da história, no universo, no mundo, na Bahia. A lista dele era meio longa, incluía Halo 3 e Mass Efect 2, The Sims (que eu não curto), GTA, e Simcity. Pra mim faltava mencionar o Warcraft, Street Fighter 4 e o onipresente SuperMario Bros. Mas como o assunto é filme e não jogos resolvi fazer uma lista dos 10 melhores filmes da história! Claro, vão reclamar, é uma lista eminentemente pessoal, não deu pra incluir por exemplo, Ghost, de 1990, Um Sonho de Liberdade, de 1994, baseado no livro de Stephen King, ou Os Infiltrados, de Martin Scorsese em 2006, mas lá vai:
10º- Ben Hur - 1959
9º - Avatar - 2009
8º - E O Vento Levou - 1939
7º - Titanic - 1997
6º - Matrix - 1999
5º - Residente Evil 1 - 2001
4º - Procurando Nemo - 2003
3º - O Exterminador do Futuro 2 - 1991
2º - Star Wars - A Vingança dos Sith -2003
1º - O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel - 2001
bateu com a sua lista?
Amanhã, os piores e melhores brasileiros, e os que deveriam ter sido e não foram!
Expectativa - Fúria de Titãs
Aqui está o post de estréia do blog. Sem dúvidas o filme que mais criou expectativa para mim desde que ouvi falar do seu lançamento merece ser o primeiro.
Quando assisti a primeira versão do filme por volta de 1989 (ainda com 7 anos) criei paixão pela mitologia grega e suas lendas (Teseu e o minotauro; Prometeu e águia; Ulysses e a ilíada).
Combinando a capacidade de dirigir cenas de ação explosiva do diretor Louis Leterrier (O incrível Hulk, Carga Explosiva 2) e com um elenco de boa qualidade Liam Neeson (Busca implacável, Star Wars - Episódio I) representando Zeus e Sam Worthington (Avatar, Exterminador do futuro a salvação) representando Perseu, certamente o filme tem tudo para dar certo. De um lado Neeson é uma ótima referência para um mix de sabedoria, presença e poder (tudo que seu papel precisa), do outro, Worthington já provou que pode representar um herói carismático e rebelde. Tudo isto unido à tecnologia 3D e uma história rica e impressionante (principalmente para os fãs de filme épico) se combina em uma fórmula que não pode dar errado. É certo que estou contando os dias para a estréia de Fúria de titãs.
Resumo: O filme conta a história da Grécia numa época em que os homens viviam para atender aos caprichos e arrogância dos deuses, a partir deste quadro, Perseu, filho de Zeus (o rei do Olimpo e de todos os deuses) sai em uma busca para salvar a sua amada Andrômeda, que será sacrificada ao Kraken (o maior dos titãs) por te ofendido à deusa Afrodite.
Lembro aos cinemautas que o filme estréia em 20 de maio de 2010.
Quando assisti a primeira versão do filme por volta de 1989 (ainda com 7 anos) criei paixão pela mitologia grega e suas lendas (Teseu e o minotauro; Prometeu e águia; Ulysses e a ilíada).
Combinando a capacidade de dirigir cenas de ação explosiva do diretor Louis Leterrier (O incrível Hulk, Carga Explosiva 2) e com um elenco de boa qualidade Liam Neeson (Busca implacável, Star Wars - Episódio I) representando Zeus e Sam Worthington (Avatar, Exterminador do futuro a salvação) representando Perseu, certamente o filme tem tudo para dar certo. De um lado Neeson é uma ótima referência para um mix de sabedoria, presença e poder (tudo que seu papel precisa), do outro, Worthington já provou que pode representar um herói carismático e rebelde. Tudo isto unido à tecnologia 3D e uma história rica e impressionante (principalmente para os fãs de filme épico) se combina em uma fórmula que não pode dar errado. É certo que estou contando os dias para a estréia de Fúria de titãs.
Resumo: O filme conta a história da Grécia numa época em que os homens viviam para atender aos caprichos e arrogância dos deuses, a partir deste quadro, Perseu, filho de Zeus (o rei do Olimpo e de todos os deuses) sai em uma busca para salvar a sua amada Andrômeda, que será sacrificada ao Kraken (o maior dos titãs) por te ofendido à deusa Afrodite.
Lembro aos cinemautas que o filme estréia em 20 de maio de 2010.
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